terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Meus sais...

Não aguento mais ouvir buáááá... buááááá... me perdoa.... buáááá... me desculpa... buááááá... eu te amo tanto... buááááá... Vou te fazer a mulher mais feliz do mundo... buáááá...
Meu ouvido não é penico, e tenho dito e repetido.
Se talvez o buáááá dissesse assim:
- Me perdoa Princesa, tenho por aquí uma Ferrari e uma poupança polpudérrima em seu nome, fora a mansão lotada de empregados bons e eu te amando.
Talvez eu deixasse os escrúpulos e a raiva de lado e pensaria melhor na decisão à tomar.
Mas dessa forma? Tsú, tsú... Não dá pé. A razão prevalece de forma indubitável.
Enquanto isso, vou pensando na melhor forma de sobreviver com minhas dores e mágoas.
Tenho andado retinha!
Não olho em direção de homem algum e, se algum afoito chega com conversinha mole mando-o catar coquinhos e deglutí-los sem mordeção, a eliminação depois fica com ele.
Karalhus (como é aliviador escrever palavrões por aquí)...

Auuuuuuuuuuuuuuuu

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